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- Permita-se ser equivocadamente interpretado. Permita-se desagradar. Permita-se virar alvo de crítica. Permita-se ser motivo de fofoca. Essas situações, que tantas vezes tememos, são portas de entrada para uma liberdade verdadeira. Quando você decide parar de viver para atender às expectativas dos outros, um mundo novo de possibilidades se abre.
- Ser "bem vista" o tempo todo custa caro: custa a sua paz, a sua autenticidade, e, muitas vezes, os seus sonhos. Quantas vezes você segurou a sua verdade, sufocou os seus desejos ou abandonou aquilo que sabia ser o certo para não desagradar? Viver assim é se aprisionar em uma gaiola invisível criada por julgamentos externos.
- Mas hoje, eu quero que você entenda uma coisa: a opinião dos outros não define o seu valor. Permitir-se ser mal vista é, na verdade, um ato de amor-próprio. É dizer para si mesma: “Eu escolho a minha verdade, mesmo que isso incomode.” É assumir o controle da sua vida, porque, no final, quem paga o preço das suas escolhas não são os outros – é você.
- Sim, algumas pessoas vão te criticar. Outras talvez não entendam as suas decisões. E sabe por quê? Porque elas estão enxergando você através das lentes limitadas das próprias crenças e medos. Isso não é sobre você – é sobre elas.
- Quando você se liberta dessa necessidade de agradar, você acessa um poder que estava escondido. O poder de ser quem você é, sem pedir desculpas. De seguir o seu coração, mesmo que ele vá contra o que esperam de você. De criar a vida que você deseja, sem medo de julgamentos.
- Quando você tem coragem de se posicionar e seguir o que sua alma pede, a vida começa a se alinhar. E quem realmente importa, quem realmente te ama, vai te respeitar, mesmo que não compreenda todas as suas escolhas.
- Então, permita-se. Seja mal vista. Desafie expectativas. Quebre padrões.
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